DF é primeira unidade da federação a adotar carteira de identidade digital

Modelo do e-Identidade — Foto: PCDF/ Divulgação
Modelo do e-Identidade — Foto: PCDF/ Divulgação

E-Identidade está disponível a partir desta segunda-feira (12/08). Documento tem validade em todo o território nacional.

Já está disponível para moradores do Distrito Federal o e-Identidade, documento de identificação eletrônico que pode ser apresentado em todo o território nacional. Segundo a Polícia Civil, o DF é a primeira unidade da federação a adotar o modelo.

A partir desta segunda-feira (12), podem utilizar o e-Identidade moradores com RG emitido no Distrito Federal a partir de julho de 2018 e que apresentem o número do CPF no documento físico. Por enquanto, o serviço só está disponível na plataforma Android.

Para cadastrar a e-Identidade, o cidadão, com o documento físico em mãos, deve inserir as seguintes informações: tipográfico (código no verso da cédula de identidade), número do RG, Estado (DF), número do CPF, nome igual ao que consta na identidade, e-mail e senha.

O aplicativo é gratuito. No entanto, quem tem documento anterior a julho de 2018 e quer usar o modelo precisa emitir uma nova identidade, que custa R$ 42,00.

Segundo o diretor geral da Polícia Civil do DF, Robson Cândido, o e-Identidade tem o mesmo valor que o documento físico.

“O e-Identidade permite um rápido acesso aos principais dados dos cidadãos e reduz o total de documentos portados diariamente. Além disso, é mais seguro e prático e ainda reduz índices de extravio de documentos”, destaca.

Segurança

Um dos objetivos do modelo é permitir maior segurança para os usuários. A PCDF garante, que para acessar o aplicativo, é necessário colocar senha. “Mesmo que o aparelho seja furtado, será preciso ter a senha para abri-lo”, afirma o diretor.

A recomendação da Polícia Civil é que, em caso furto ou roubo, seja feito o boletim de ocorrência, para que o órgão possa tomar conhecimento, e imediatamente bloquear o aplicativo.

“Se o portador do e-Identidade abrir o aplicativo em um novo dispositivo eletrônico, o documento do outro aparelho será automaticamente bloqueado” garante Robson Cândido.

Fonte: G1

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