Geek Prime Festival deu mais de 8 Mil!

Geek Prime Festival

 

Na verdade, quase 30 mil pessoas compareceram ao evento mais esperado pelo público geek nesse último final de semana no Estádio Nacional Mané Garrincha. E olha que nem o jogo do Botafogo, que aconteceu no mesmo espaço, foi um motivo para diminuir o público do evento.

O GEEK PRIME FESTIVAL nasceu em 2013 e está em seu terceiro ano. É um evento cultural que tem foco para as áreas de cinema, teatro, literatura, jogos eletrônicos, tecnologia e informática, cujo público que vem participando é bastante heterogêneo, desde crianças até adultos.

E quando pensam em um evento com três dias, geralmente, pensam que em algum desses dias não haverá atração que valha o ingresso, certo? Errado. Grandes e ótimos shows ocorreram e que não foram deixados para o último dia.

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Logo na sexta-feira (22/05) aconteceram os shows das Bandas Pedra Letícia e, para o público mais ‘metaleiro’, Matanza, que atendendo a pedidos, foi madrugada adentro.

E como o público é exigente, tiveram também, Bit Players, Gaijin Sentai, Negrayscow e The Kira Justice, todos muito conhecidos pela cultura nerd.

Não longe disso e cantando muito, os famosos ‘Cosplays’ estavam em todas as partes e impressionavam pela dedicação, tanto para atuarem como o personagem, como pela própria caracterização.

E quando a caracterização é feita em casal, vale mais pontos? Não sabemos, mas ganhar era o objetivo do casal Bruna (23) e Breno (26) que foram como Ash e Lugia, da série Japonesa Pokemon , muito famosa até os dias atuais.

Os segundo e terceiro dia, foram dedicados aos youtubers [profissionais do youtube] e Dubladores, entre eles Carlos Alberto, famoso com a dublagem de Homer Simpson e Guilherme Briggs, sempre lembrado pelo seu personagem mais famoso, Buzz LightYear, da trilogia ToyStory.

Fábio Porchat, Felipe Castanhari, PC Siqueira e Jovem Nerd, também estiveram no evento, levando o público quase que em sua totalidade a frente do palco todas as vezes que pegavam no microfone.

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Como um evento heterogêneo que foi até quem não conhecia nada sobre o que acontecia ali, acabava entrando de cabeça nessa nova experiência. Tinham áreas free-play onde tinham vídeo games diversos e de várias gerações, fato que deixava o novo visitante mais à vontade.

Para ambientar ainda mais, os consoles eram divididos, ou seja, você poderia jogar com qualquer pessoa, inclusive, com pessoas fantasiadas. “Isso é fantástico”, disse Rademis de 25 anos e que se dizia fã de animes.

O evento termina com o gosto que poderia ser melhor, mas que não desapontou àqueles que realmente amam essa cultura e mudam a cabeça dos desconfiados com as novidades muitas vezes estranhas aos olhos dos que não conhecem, mas que promete para os próximos anos, seja no crescimento cultural, como no próprio evento.

Texto e Fotos: Roberto Filho

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